quinta-feira, 5 de abril de 2012

O PRESENTE - ÉFESO


O PRESENTE - ÉFESO

Apocalipse 2.1—3.22

No capítulo 1, encontramos “as coisas que tens visto” (1.19) — o passado. No capítulo 2 e 3, são registradas “as que são” — o presente. E melhor entender essa seção como que descrevendo condições prevalecentes nas sete igrejas da Asia.
Muitos estudiosos encontraram aqui sete períodos sucessivos da história da igreja. J.

B. Smith apresenta um bom resumo dessa interpretação. Efeso retrata “o declínio primitivo do cristianismo vital no término do primeiro século”, a perda do seu primeiro amor. Esmirna descreve o período da perseguição, nos segundo e terceiro séculos. Pérgamo representa “a união de igreja e estado sob o império de Constantino” (quarto século) com sua conseqüente corrupção eclesiástica e moral. Ti atira descreve “o domínio da hierarquia romana”, do quinto ao décimo quinto séculos. Sardes aponta para “os dias da Reforma”, no décimo sexto século, em que “algumas pessoas [...] não contaminaram suas vestes” (3.4).

Filadélfia fala de “um período de ortodoxia e evangelização por líderes tais como Wesley e Whitefield [século décimo oitavo], quando todas as nações do mundo estavam de ‘portas abertas’ para receber o Evangelho”. Laodicéia mostra “a apostasia do final dos tempos numa linguagem muito parecida com a que foi apresentada por Jesus e os apóstolos Paulo, Tiago, Pedro, João e Judas, acerca dos últimos dias”. Essa apostasia começou com a alta crítica germânica da Bíblia no décimo nono século e alcançou o estágio alarmante representado pela posição da “morte de Deus” reivindicada por teólogos em 1965.

Inquestionavelmente, há uma coincidência marcante entre as sete cartas e a seqüência dos períodos sugeridos. Mas provavelmente é mais correto afirmar que todas as cartas reunidas constituem um quadro geral das condições não só nas sete igrejas da Asia no fim do primeiro século, mas também em toda a trajetória do cristianismo durante toda a era da Igreja. Com isso não estamos negando que certas características descritas nessas mensagens eram mais dominantes em um período do que em outro.

As cartas apresentam uma estrutura bastante equilibrada. Smith sugere uma divisão
em sete partes para cada igreja: 1) Proclamação; 2) Apresentação; 3) Declaração; 4) Aprovação; 5) Censura; 6) Exortação; 7) Recompensa. Nós adotamos um esboço semelhante.

Duas das igrejas, Esmirna e Filadélfia, não recebem uma palavra de desaprovação a respeito delas. Do lado oposto está Laodicéia, com nenhuma palavra de aprovação. Kiddle observa: Duas igrejas, a primeira e a última, são ameaçadas com a extinção completa, uma vez que cada uma carece de qualidades essenciais para a confissão da fé cristã. Louvor inadequado é dado à segunda e sexta igrejas. As três igrejas centrais são elogiadas e castigadas em diferentes graus, porque em cada uma delas existe uma mistura de elementos bons e maus; os fiéis recebem a promessa de recompensas e os infiéis são ameaçados com os mais severos castigos. Assim, parece haver um plano propositado elaborado ao apresentar essas sete igrejas como representantes das condições existentes em todas as igrejas.

CARTA À IGREJA DE ÉFESO, 2.1-7

1. Destino (2.la)

A primeira carta foi escrita ao anjo (veja comentários em 1.20) da igreja que está em Efeso. Essa era a cidade principal da província da Ásia, do lado oeste da Ásia Menor. Na época em que João a escreveu, essa cidade era um grande porto, situado perto da boca do rio Caister. Caravanas nas estradas romanas do norte, leste e sul convergiam aqui, para deixar suas cargas em navios que velejavam para o oeste em direção a Corinto ou mesmo até a Itália. Efeso era uma metrópole agitada. Essa cidade era a porta de entrada da Ásia. O procônsul precisava desembarcar aqui quando iniciava o seu oficio como governador da Ásia. Ao mesmo tempo, ela era a estrada principal para Roma. No início do segundo século, quando os cristãos estavam sendo enviados por navio para Roma para alimentar os leões, Inácio chamou Efeso de a Rota dos Mártires.
Politicamente, Efeso era uma cidade livre. Isso significava que ela desfrutava de uma medida considerável de autonomia autônomo. Nessa cidade também ocorriam os famosos jogos anuais.

Na área da religião, Efeso era o centro de adoração de Artemis (veja comentários em
Atos 10.24-27, CBB, vol. VII, pp. 482-3). Seu templo era uma das sete maravilhas do mundo antigo. Efeso era chamada de “A Luz da Ásia”. Contudo, ela era uma cidade pagã, repleta de trevas da superstição pagã. Swete escreve: “A cidade era um canteiro de rituau1o, ais e superstições, um local de encontro do ocidente e do oriente, onde gregos, romanos e asiáticos se acotovelavam nas ruas”.

Por causa da sua importância estratégica, Paulo havia passado mais tempo aqui (perto de três anos, At 20.31) do que em qualquer outro lugar nas suas três viagens missionárias. Ele fez muitos convertidos, tanto judeus quanto gentios (At 19.10) e construiu uma igreja forte. Nos anos 60 d.C., Timóteo foi colocado lá (1 Tm 1.3). A tradição da Igreja Primitiva afirma que João passou os últimos anos da sua vida nesse terceiro grande centro do cristianismo (depois de Jerusalém e Antioquia).

Hoje essa metrópole poderosa do passado é um monte de ruínas. O rio Caister encheu o porto com lodo, de maneira que a cidade é somente um pântano de juncos. O mar fica a cerca de dez quilômetros de distância.

Há três razões lógicas para João escrever primeiro para a igreja de Efeso. a) Ela era a principal igreja na Ásia e estava situada na principal cidade da província. b) Ela era a cidade mais próxima de Patmos, a cerca de 100 quilômetros. Ela seria a primeira cidade a ser alcançada pelo mensageiro que levava essas cartas. c) Ela era a igreja-mãe de João. Nesse domingo pela manhã, o idoso apóstolo estava indubitavelmente pensando acerca das necessidades e problemas dessa igreja, bem como das outras seis igrejas que podem ter estado sob a sua jurisdição.

2. Autor (2.1b)

O Autor divino dessas sete cartas é Jesus Cristo. No início de cada epístola, após a saudação, Ele é descrito de uma maneira singular e que se ajusta à mensagem dessa carta. Cada vez o Autor é apresentado com as palavras: Isto diz. Então segue a descrição do Senhor glorificado. Swete diz o seguinte a respeito dessa fórmula introdutória:

“Ela é seguida em cada caso por uma descrição de um Locutor, em que Ele é caracterizado por um ou mais dos aspectos da visão do capítulo 1 [...] ou por um ou mais dos seus títulos [...] os aspectos ou títulos escolhidos parecem corresponder com as circunstâncias da igreja a que a carta está sendo dirigida”. Mas, ele também observa: “Para a Igreja de Efeso, a mãe das igrejas da Asia, o Senhor escreve debaixo de títulos que expressam sua relação com as igrejas em geral”.

Nesse versículo, Ele é descrito da seguinte maneira: aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro. Isso nos leva de volta à descrição de Cristo em 1.12-20. Embora os castiçais (candelabros) sejam claramente identificados por Jesus como que simbolizando as igrejas, a interpretação das estrelas como “anjos” é explicada de maneira variada (veja comentários em 1.20). Devemos confessar que temos uma forte afinidade com o ponto de vista apresentado por Richardson. Depois de identificar os “anjos” como mensageiros e sete como que significando “totalidade”, ele diz: “Todos os verdadeiros ministros de todas as igrejas estão nas mãos de Cristo [...] A medida que Cristo se move no meio das igrejas, Ele segura os ministros nas suas mãos”. Se essa interpretação pode ser aceita, ela fornece grande consolo ao pastor sobrecarregado.

3. Aprovação (2.2-3, 6)

Deus nunca está desatento ao que fazemos por Ele. Jesus diz à igreja de Efeso: Eu sei (2). Sempre é um conforto lembrar que nosso Senhor nos conhece corretamente.
A igreja de Éfeso é primeiramente elogiada por suas obras. Encontramos isso novamente em 2.19; 3.1, 8, 15. Trabalho (kopos) é um termo forte. Barclay diz que ele descreve “trabalho até suar; trabalho até ficar exausto; o tipo de labuta que suga toda a energia e mente que um homem possui”.

Paciência dificilmente é uma tradução adequada para a palavra grega aqui, que significa “persistência imperturbável” (veja comentários em 1.9). Barclay comenta: “Hupomone não é a paciência inflexível que resignadamente aceita as coisas, e que curva sua cabeça quando preocupações aparecem. Hupomone é a bravura corajosa que aceita sofrimento, privação e perda e os transforma em graça e glória”.

Smith faz uma observação interessante acerca desses três termos usados aqui. Ele escreve: “Fé, esperança e amor lamentavelmente estão faltando aqui. Contraste essa igreja com a de Tessalonicenses: Efeso tinha obras, mas não obras de fé; trabalho, mas não trabalho de amor; paciência, mas não paciência de amor” (1 Ts 1.3).” Ele então torna essa declaração significativa: “Não é demais dizer que uma igreja pode ter todas essas virtudes mencionadas e mesmo assim estar destituída de vida espiritual”. Poderíamos acrescentar o seguinte: e o mesmo vale para cada indivíduo.

A igreja de Efeso não era apenas diligente, mas também cautelosa em termos de disciplina: ela não podia sofrer (“suportar”, ARA; “tolerar”, NVI) os maus. Diferentemente de Corinto, ela não tolerava o pecado dentro da igreja. Ela havia colocado à prova os que dizem ser apóstolos e o não são e os havia achado mentirosos.


A íntima conexão dessas cláusulas sugere que os maus devem ser identificados com os falsos após-tolos. Swete explica quem eram essas pessoas: “Os falsos mestres afirmavam ser apóstolos num sentido mais amplo, mestres itinerantes com uma missão que os colocava num nível mais elevado do que os anciãos locais” (cf. 1 Co 12.28; Ef 4.11). Esses apóstolos itinerantes se tornaram um verdadeiro problema na Igreja Primitiva. Evidentemente, era requerido que levassem “cartas de recomendação” de alguma igreja estabelecida (2 Co 3.1).

Em sua primeira epístola, João adverte: “provai [testai] se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo” (1 Jo 4.1). O Didaquê, escrita em meados do segundo século, relata como esses itinerantes deveriam ser testados: “E cada apóstolo que vem a vocês, que seja recebido como o Senhor; mas ele não deverá permanecer mais do que um dia; se, no entanto, for necessário, que fique mais um dia; mas se permanecer três dias, ele é falso profeta”.’3 Em outras palavras, ele não deve se aproveitar da hospitalidade da igreja.

No melhor manuscrito grego, tens paciência (3) vem antes de sofreste, que está
conectado com pelo meu nome; ou seja: “Vocês têm pacientemente sofrido por causa do
meu nome”. E trabalhaste pelo meu nome e não te cansaste no grego significa simplesmente: “e vocês não têm desfalecido”. Os cristãos de Efeso eram obreiros incansáveis.

Acerca da descrição da igreja em Efeso, Ramsay escreve: “O melhor comentário disso é encontrado na carta de Inácio aos Efésios [...] As características que ele elogia na
Igreja de Efeso são as mesmas que São João menciona [...] ‘Devo ser treinado para a disputa convosco na fé, na admoestação, na perseverança e na longanimidade’ (v. 3):
 “porque todos vós viveis de acordo com a verdade e nenhuma heresia tem se alojado no meio de vós’ (v. 6)”.

A igreja em Éfeso é também aprovada porque aborrece as obras dos nicolaítas (6). Não se sabe ao certo quem eram essas pessoas (Eles são mencionados novamente no v.
15). Irineu (cerca de 180 d.C.) diz que eles foram estabelecidos por Nicolau de Antioquia, mencionado em Atos 6.5. Mas Clemente de Alexandria questiona isso. Depois de discutir as várias teorias, Swete conclui: “Como um todo parece melhor aceitar a suposição de que um partido levando esse nome existia na Ásia quando o Apocalipse foi escrito, quer devesse sua origem a Nicolau de Antioquia, que não é improvável [...] ou a algum outro falso mestre com esse nome”.

Na expressão as quais eu também aborreço, Swete faz esta observação pertinente: “Aborrecer obras más [.1 é uma verdadeira contrapartida do amor ao bem e ambos são divinos”.

4. Censura (2.4)

O grande Cabeça da Igreja viu apenas uma coisa errada na congregação em Efeso. Embora essa congregação fosse ortodoxa, perseverante e zelosa, ela carecia do amor.
Sem isso, tudo o mais era em vão. A tradução da KJV minimiza a seriedade da acusação ao inserir em itálico a palavra somewhat (depois substituída por soinething, que quer dizer “algo” ou “alguma coisa”). Isso distorce a afirmação do original. O grego diz: “Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor” (cf. ARA).
Isso não era um insignificante “alguma coisa”. O texto seguinte mostra que a situação era uma completa tragédia, requerendo um remédio drástico. Muitas vezes é dito que a igreja de Efeso tinha “perdido” seu primeiro amor. Mas, não é isso que o texto diz. Lemos: que deixaste [o teu primeiro amor], O verbo é aphiemi, que significa “deixar ir, mandar embora, desistir, abandonar”. Tudo isso sugere uma negligência voluntária. E por isso que se exigiu o arrependimento. Pecados de omissão podem ser tão fatais em suas conseqüências quanto que pecados de ação.

O que era essa primeira caridade que a igreja de Efeso havia deixado? Quase todos os comentaristas concordam que a palavra primeira precisa ser interpretada cronologicamente: esse era o amor da igreja primitiva em Efeso, especialmente durante os dias do ministério de Paulo ali (cf. At 19.20; 20.37). A tentativa de alguns de interpretá-la qualitativamente como que significando “amor de primeira classe” não parece encontrar apoio adequado na palavra grega usada aqui. E verdade que ela pode significar “principal” ou “superior”. Mas a idéia é de prioridade e não de qualidade.

O termo caridade (ou “amor”) é interpretado pela maioria como significando “amor fraternal”. Os Pais gregos da Igreja Primitiva acreditavam que a referência era à falta de cuidado pelos irmãos pobres. Outros associam essa passagem a Jeremias 2.2, em que Deus acusa Israel de ter esquecido “do teu amor quando noiva”. Isto é, os Efésios haviam deixado o seu amor por Cristo. A melhor proposta é a posição inclusiva de Charles R. Erdman: “Esse era o amor por Cristo e o amor pelos companheiros cristãos. Os dois aspectos são inseparáveis”.

Inevitavelmente aparece uma pergunta: Porventura, o zelo da igreja de Éfeso na sua defesa pela ortodoxia contribuiu para a perda do amor? Isso é bem provável. Ao defender a verdade e disciplinar membros instáveis, é fácil desenvolver um espírito severo e crítico que acaba destruindo o amor. E, com freqüência, quando o calor do amor divino desaparece, as pessoas tornam-se mais zelosas na luta por doutrinas e padrões ortodoxos. Esse é um perigo contra o qual todos devem vigiar.

5. Exortação (2.5)

O primeiro passo de volta para Deus é: Lembra-te (5). Lembra-te dos dias passados de bênção espiritual. Essa igreja tinha caído, não meramente tropeçado. Ela estava abatida. Esse era o caso do filho pródigo, de um modo geral. Mas ele lembrou- se (Lc 15.17) e voltou.

Deque maneira essa igreja poderia se levantar outra vez?A resposta é: arrepende-te. Isso significa “mude sua mente” (veja comentários em Mt 3.2, BBC, vol. VI, pp. 42-3). Então pratica as primeiras obras; isto é, creia e obedeça. Hebreus 6.1 fala do “fundamento do arrependimento [.1 e de fé em Deus”. Essa é evidentemente a combinação aqui. Swete ressalta que lembra-te, arrepende-te e pratica “obedecem aos três estágios na história da conversão”.

Se a igreja de Éfeso rejeitasse ou falhasse em se arrepender e praticar as primeiras obras, Jesus advertiu: brevemente a ti virei e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres. Isto é, a igreja de Efeso deixaria de existir como congregação cristã. Isso finalmente ocorreu em uma época posterior, mas a advertência foi evidentemente anunciada naquela época.
Cerca de 20 anos mais tarde Inácio escreveu aos Efésios: “Dei as boas-vindas à sua igreja que se tornou tão estimada entre nós por causa da sua natureza honesta, marcada pela fé em Jesus Cristo, nosso Salvador, e pelo amor a Ele”.

A igreja teria uma oportunidade justificada de se arrepender. Swete observa que a palavra grega para tirarei pode ser entendida como indicando “ponderação e calma judicial; não haveria um extermínio em um momento de raiva, mas um movimento que acabaria na perda do lugar que a Igreja tinha sido chamada a cumprir; a não ser que houvesse uma mudança para melhor, as primeiras sete lâmpadas da Asia desapareceriam”.

6. Convite (2.7a)

A exortação Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas ocorre em cada uma das sete cartas. Nas três primeiras, a exortação precede a promessa ao vencedor. Nas últimas quatro, a exortação vem após a promessa. Veja também 13.9. Esse é um eco das palavras de Jesus nos evangelhos, quando ele diz: “Quem tem ouvidos para ouvir ouça” (Mt 11.15; 13.9, 43; Mc 4.9, 23; Lc 8.8; 14.35).

7. Recompensa (2.7b)

Em cada carta há uma promessa para aquele que vence. O verbo ocorre freqüentemente no livro de Apocalipse, cujo tema principal é a Igreja, por meio de Cristo, vencendo todo mal. Swete diz que o termo indica”‘o vencedor’, o membro vitorioso da Igreja, como tal, à parte de todas as circunstâncias”.

A promessa aqui para o vencedor é que ele terá o direito de comer da árvore da vida. Adão falhou quando testado e perdeu esse direito. Agora esse direito é prometido àqueles que serão fiéis diante da tentação. Swete comenta: “Comer da árvore é desfrutar de tudo o que a vida futura tem a oferecer para a humanidade redimida”.

A palavra paraíso obviamente nos leva de volta ao Eden, onde a árvore da vida é mencionada primeiramente como estando “no meio do jardim” (Gn 2.9). Agora lemos que ela está no meio do paraíso de Deus. Acerca do significado desse termo Swete observa: “O ‘Paraíso’ do N.T. ou é o estado dos mortos abençoados (Lc 23.43) ou uma esfera supramundana identificada com o terceiro céu para o qual as pessoas chegam em um êxtase (2 Co 12.2ss); ou, como aqui, a alegria final dos santos na presença de Deus e de Cristo”.”
Na mensagem para Éfeso vemos:

1) A insuficiência das obras (vv. 2,3);
2) A necessidade do amor (v. 4);
3) A natureza do arrependimento (v. 5).

Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de Jesus

Comentário Bíblico Beacon

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